Viés de confirmação: Quando a hipótese é a inimiga da informação
Se procurarmos por informações que confirmem o que acreditamos ser o correto, nós vamos encontrar, independentemente de ser realmente correto ou não. Pelo simples prazer de ter razão, nós ignoramos fatos contrários a nossa opinião, e exaltamos os que corroboram com ela.
Ano Novo, vida financeira nova!
Todo ano novo é excelente para iniciarmos boas práticas. Entenda como você pode melhorar sua vida financeira e começar 2017 com o pé direito.
O padrão de vida do recém-casado
Já ouviu falar no ditado “pai rico, filho nobre, neto pobre”? É claro que é apenas uma frase de efeito e até um tanto...
No que invisto? Entenda como analisar suas possibilidades
Como investir? Com conceitos simples e práticos, entenda os principais pontos que devem ser analisados na hora de escolher o melhor investimento para você.
O custo irrecuperável (sunk cost) nas decisões de investimento
Por que o jogo Farmville é tão viciante? Será que o jogo é tão divertido assim? E por que é tão difícil ir embora do cinema, mesmo quando o filme é horrível? Eis alguns exemplos de conseqüências do custo irrecuperável.
Disciplina acima de tudo: 10 dicas para o sucesso
“Disciplina é a ponte que liga os objetivos aos resultados” Jim Rohn
Existem pessoas que parecem bem sucedidas em tudo que fazem e que sempre...
Risco é sempre ruim? Não necessariamente
Será que risco é algo tão ruim assim a ponto de ser evitado a qualquer custo? O próprio dicionário Michaelis define risco como sendo: possibilidade de perigo, incerto mas previsível, que ameaça de dano a pessoa ou a coisa. Eu pessoalmente considero como sendo a probabilidade de algo acontecer de maneira diferente daquela que eu planejei.
Pequenos gastos, grandes despesas
Não possui nenhum gasto excessivo e mesmo assim não consegue guardar nada? O vale refeição não dura nem até a metade do mês? Os pequenos gastos podem ser os responsáveis!
Usando a arquitetura de escolha para ajudá-lo a economizar
Como um professor de Direito em Harvard, um Economista em Chicago, um caixa eletrônico e o buffet do seu restaurante por quilo predileto podem ajudá-lo a guardar dinheiro?
Parecia tão óbvio. Então por que falhou?
Por que, de vez em quando, tomamos algumas decisões de investimento (digamos, a compra de uma ação de alto risco) e, quando elas não dão certo, pensamos “eu sabia que isso era uma bomba...”? Ou por que, segunda-feira de manhã, aquele seu colega de trabalho fala com tanta propriedade sobre os motivos que levaram o time dele a perder no domingo, xingando o técnico e os jogadores pelas falhas óbvias dentro e fora de campo? Nós somos realmente tão ingênuos a ponto de comprar uma ação que sabemos que vai cair? Seu colega é um boleiro tão bom que deveria repensar uma nova carreira como técnico de futebol? Não, deve haver outra explicação. Viés de retrospectiva, muito prazer!